13 de jan. de 2008

Diário escrito à lápis

Sou como um diário escrito á lápis, escrevo a minha história apagando sempre o que não me interessa (ou deixou de interessar...) e acrescentando tudo o que me faz bem, mesmo que seja só por um momento, afinal, depois é só usar a borracha...
Escrevo nomes, faço planos e muitas vezes apago tudo pra recomeçar. Mas mesmo as coisas escritas á lápis depois de apagadas deixam pequenas marcas, tentamos apaga-las de todas as formas e às vezes usamos tanta força que acabamos rasgando o papel e prejudicando a nossa história. Mas algumas vezes conseguimos passar por cima dessas marcas e começar outra história e talvez seja esse o caminho: Escrever sempre, apagando quando necessário e aprendendo a escrever por cima das marcas
.







_________________________________________________________
Créditos: Lé-ri-bi, Danielle Means

4 comentários:

Victor Moraes, disse...

Se o que escrevemos por cima for mesmo interessantes as marcas tornam-se irrelevantes ou até mesmo imperceptíveis sobre o papel.
De que eu chamaria essa borracha? de Amor-próprio.





Mas, se esse um dia lhe falta, ainda tens (e sempre terá) o meu amor. te amo Dani.

Raisa Bastos y Rodrigues disse...

Iirmã,
um brinde ao seu ingresso nesse mundo .. venha de peito aberto.
E ainda vem chegando em grande estilo!
Brindemos também a tudo que foi escrito sobre nós ... o que nunca vai merecer/precisar de borrachas.

... ainda tens e [sempre terá] meu amor. te amo Dani.


[siim, plágio tá super in, né?]

Valverde disse...

Sem essa borracha eu nem o que seria da vida de Val !
Pois MUITAS vezes escrevi o que não devia, muito normal pra Val!, com isso rasguei muitos pedaços, mas hj graças a muitas pessoas especiais(Fée Bleue entre elas com destake especial)consegui consertar quase tudo !
Fée Bleue, Te amo !!!!!!!

Raisa Bastos y Rodrigues disse...

Raisa acha o máximo quem fala na terceira pessoa .