31 de jul. de 2009

Ainda bem que eu sou FLAMENGO! [02]



Depois de quatro rodadas sem ganhar e uma vitória que não foi lá das melhores, finalmente o Mengo me deixa feliz: 3x1 contra o Atlético-MG ontem!
Aeeeeeew! =D


"Algo me diz em rubro-negro
Que o sofrimento leva além
Não existe amor sem medo"

29 de jul. de 2009

Mais uma de L.F.V.

Nesta altura da vida já não sei mais quem sou... Vejam só que dilema!!! Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO,na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado CONSUMIDOR. Para a Receita Federal CONTRIBUINTE,se vendo algo importado CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou MUAMBEIRO,se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEITOR,mas em comícios MASSA, em viagens TURISTA, na rua caminhando PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO, no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE.Para o Ibope ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR. Se sou tricolor (Bahia), SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. (se trabalho na ANATEL , sou COLABORADOR) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros .... DEFUNTO, para outros ... EXTINTO,para o povão ... PRESUNTO. Em certos círculos espiritualistas serei ... DESENCARNADO, evangélicos dirão que fui ...ARREBATADO.
E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um IMBECIL !!! E pensar que um dia já fui mais EU.

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LuizFernandoVeríssimo.
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P.S.: Já disse que sou apaixonada por esse homem???rs

18 de jul. de 2009

18 de Julho de 2009

"O tempo passa. Mesmo quando isso parece impossível. Mesmo quando cada batida do ponteiro dos segundos dói como o sangue pulsando sob um hematoma. Passa de modo inconstante, com guinadas estranhas e calmarias arrastadas, mas passa. Até pra mim."
Stephenie Meyer

15 de jul. de 2009

"Noiva" em fuga

Uma vez minha mãe comentou que eu pareço com a personagem de Julia Roberts em ‘Noiva em fuga’. Retruquei dizendo que jamais fugiria de Richard Gere, mas parece que ela não se convenceu, então me dei por vencida e respondi:
- Acho que preciso de tênis novos, não dá pra correr direito com esses...
Minha mãe sorriu e isso encerrou o assunto. Pelo menos foi o que eu pensei.
Faz algum tempo que não namoro, quer dizer, um relacionamento mais “sério” e no inicio não me fez muita falta, pelo contrário, era divertido. Mas de uns tempos pra cá as coisas mudaram, sinto vontade de ter alguém do meu lado pra fazer aquelas coisas que os casais sentimentais normalmente fazem, alguém que goste mim e blá, blá, blá....
Decidi que estava na hora de voltar a namorar e fui comunicar o fato a minha mãe esperando que ela desse risada da idéia como todo mundo, mas pra minha surpresa ela disse:
- Já tá na hora de você trocar os tênis por sapatinhos de cristal e ser feliz.
Fiquei olhando meio desconfiada e ela continuou:
- De agora em diante você devia começar a pensar no seu futuro marido, devia pelo menos ficar noiva, que já é uma coisa mais séria [...] eu acho que vocês deviam voltar!
Será que eu estava lendo direito? Mal tinha decidido a voltar a namorar e minha mãe já quer me casar? E que história era essa de “vocês deviam voltar”? Achei que a gente já tinha passado dessa fase, mas pelo visto não.
Ela disse que por mais que não desse certo, que a gente devia voltar, pq se fosse pra acabar, que acabasse de uma vez pra cada um seguir sua vida.
Fiquei ainda mais alarmada. Eu tô seguindo minha vida, não tô? Onde mesmo que minha mãe queria chegar com aquilo?
Depois ela começou a falar de amor, casamento e esse monte de coisas que eu nem lembrei quando decidi namorar de novo. Eu queria uma companhia, não um marido!
Enquanto ela falava passaram várias coisas pela minha cabeça e começou a doer, minha cabeça começou a girar e aquela velha irritação começou a vir de novo. Eu não estava nem um pouco afim de falar naquele assunto. Tentei brincar, mudar de assunto, mas não adiantou muito. Os argumentos que ela usava eram convincentes. Por sorte deu a minha hora de sair do trabalho e eu fui embora, mas aquela conversa não saiu da minha cabeça, pensei em seguir o conselho de minha mãe e calçar os sapatinhos de cristal, mas nunca aprendi a andar de salto(por menores que fossem) e eu me sinto muito mais segura com meus tênis. =D



P.S.: Alguém devia me proibir de ler Stephenie Meyer, ando tão sentimental...rs

8 de jul. de 2009

Bolo de cenoura com calda de chocolate.

Domingo, nada pra fazer, resolvi cozinhar.


Quem me conhece sabe que o máximo que eu faço na cozinha é arroz, miojo e ovo mexido (nunca aprendi a fazer ele inteiro e com a gema mole...=/), mesmo assim resolvi me arriscar a fazer um bolo de cenoura com calda de chocolate. Fui buscar o caderno de receitas de Dona Zene e lá vou eu pra cozinha.
Quando estava pegando os ingredientes, vi que tava faltando algumas coisas, mas eu não ia desistir tão facil, fui no supermercado. Claro que levei um tempão pra encontrar uma coisa que estava na minha frente, mas logo eu estava segura em casa. Aliás, não tão segura, afinal eu estava indo cozinhar.
Fiz a massa, untei a fôrma (uma delas, a outra eu esqueci completamente) e coloquei a massa no forno. Até aí tuudo bem. Depois de alguns (vários) minutos fui olhar o forno e pra minha surpresa não tava pronto ainda. Quando já estava lá há quase uma hora, resolvi tirar a fôrma menor, depois de algum tempo tirei a outra e fui fazer a calda.
Na receita dizia que a calda ia engrossar, mas passei muito tempo mexendo aquela calda e nada, nem uma mudançazinha. Perdi a paciência e tirei do forno assim mesmo. Joguei no bolo e fui comer. O bolo estava grudado na fôrma que esqueci de untar, era praticamente uma simbiose.
Na primeira mordida eu ainda não sabia o que tinha acontecido, se tinha passado do ponto, se tinha solado ou se nem no ponto tinha chegado, mas depois descobri que tinha solado. TODO! Era um coisa que não tinha nem um pedacinho sem solar. Não sei se era a calda ou o fato de gostar de bolo solado, mas o bolo ficou gostoso. JURO! Até meu pai, que não gosta de doce, comeu. aeeeeew!
E mesmo fazendo bolo solado e sendo tão desastrada, minha avó jura que eu levo jeito pra cozinha...
Quem sabe, né? Na próxima vez vou tentar fazer sequilho.rs



3 de jul. de 2009

São João, parte IV ( Final )




Antes de comecar, tenho que avisar que meu teclado esta sem acentuacoes. So vou poder colocar depois...rsrs
( A volta pra casa )


O bosque e o arraia tinham acabado comigo e quando eu finalmente acordei vi que ja era tarde e a cidade estava entupida de espadas. Esqueci que era dia 24. Fiquei desesperada pq eu tinha que trabalhar no dia seguinte. Nao tinha mais passagens pra Salvador e eu fiquei presa em cruz. Como nao tinha mesmo o que fazer decidi ir pro arraia e no dia seguinte pegaria o onibus de 5 da manha.


O ultimo dia foi como todos os outros, muita danca, muita resenha (acho que ate mais do que os outros dias) e muitos amigos em volta. Aproveitei bastaaaante!


Quando deu 3 e meia da manha, decidimos ir pra casa. Cheguei la, arrumei minhas coisas e fiquei conversando com as meninas ate dar o horario de ligar pra rodoviaria. So tinha um detalhe, a gente tava sem telefone e sem o numero de um mototaxi e eu nao ia sair andando pela rua sozinha as 4 e meia da manha. Esperei ate as 7 e pegamos o cel da mae de Rai, liguei pra rodoviaria e so tinha onibus as 9 e meia, tomei um banho e fui pra rodoviaria, mas quando cheguei la so tinha onibus as 10 e meia. Comprei a passagem e esperei pacientemente, foi quando vi Ian. Foi um alivio, a rodoviaria estava um inferno e eu nao ia precisar ficar sozinha. Depois encontramos mais dois amigos e sentamos no chao pra bater papo enquanto os onibus nao chegavam. Como meu onibus sairia as 10 e 50, pensei aliviada que talvez desse tempo de chegar pra trabalhar de tarde, eu ainda estava me sentindo pessima por ter faltado.


Mas ai eis que vem o imprevisto, teve um acidente na estrada e os onibus estavam saindo com duas horas e meia de atraso. Adeus planos de trabalhar a tarde.


Ao todo eu levei 4 horas na rodoviaria, mas relevei, afinal tava em boa companhia e pelo menos eu ia chegar logo em casa pra descansar. Entrei no onibus e fiquei feliz por ter acabado o inferno na rodoviaria. So mais duas horas e eu estaria em Salvador. Ilusao. Levei mais tres horas na estrada ate chegar em uma outra rodoviaria lotada. Eu quase nao me aguentava mais sobre as pernas e ainda tinha mais um desafio, pegar onibus pra casa. Juro que pensei em deitar em um dos bancos da rodoviaria e dormir, mas resisti bravamente e segui em frente. Depois de alguns (muitos) minutos esperando o onibus, ele apareceu. Entrei cambaleando e sentei no primeiro banco que vi. Quando o onibus estava quase chegando no meu ponto, eu achei que nao teria forcas pra levantar, mas mais uma vez eu me superei e desci do onibus. Andei o resto do percurso que faltava, subi as escadas (Deus sabe como) e entrei em casa. Quase nao acreditei, eram quase 6 da tarde.


Fui pra o quarto, joguei as coisas no chão e acordei no dia seguinte com as pernas pro lado de fora da cama (eu dormi so na metade dela) e de camisola (não faço idéia de como eu consegui trocar de roupa). Pra minha surpresa, eu até que estava bem. Levantei, tomei um banho e fui trabalhar (me sentindo uma heroína so por conseguir ficar de pé. )Pronto! Era hora de voltar a veeelha rotina.


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E aqui termina a historia do meu São João, que foi cheeeio de diversão, resenhas e trapalhadas (como nao poderia deixar de ser).


Agora é só esperar pelo proximo. Volta looogo São joão!=D

2 de jul. de 2009

São João, parte III







( O Bosque )








Tinha chegado o dia que a gente esperava há semanas, 10 anos do Forró do Bosque. Acordamos relativamente cedo, nos arrumamos e fomos pra praça esperar Aiala para comprarmos a camisa da festa. Sim deixamos tudo pra ultima hora, o que dificultou bastante as coisas.


Quando o carro chegou, ele desceu pra ela descer e por uns momentos eu gelei, mas depois eu corri e dei um abraço nele, abracei o pai dele, depois Joel, o amigo deles e depois Aiala. Nos despedimos e fomos em busca da camisa. Como o preço da camisa tinha caído muito nos ultimos dias, achamos que ia estar bem barata. Ilusão. Quando chegamos na praça as camisas estavam muito mais caras do que no inicio. A festa estava conversando e ainda não tinhamos a camisa, quase enlouqueço. Resolvemos pegar uma van e tentar comprar a camisa na frente da festa, fomos gritando e fazendo festa o caminho inteiro, mas quando chegamos lá, descobrimos que as camisas estavam ainda mais caras. Desistimos da festa e voltamos pra casa, mas quando estavamos na praça, Rai sentou na frente de uma loja e disse que ainda não acreditava que a gente não ia na festa e que achava que a gente devia tentar uma ultima vez. Quando chegamos no ponto, tinha um cara dizendo que ia levar umas pessoas pra comprar a camisa, como não tinhamos mais nada a perder, fomos e milagrosamente conseguimos comprar nossas camisas. Mal pude acreditar que a gente realmente ia.


Na hora que entrei na festa a primeira coisa que veio na minha cabeça foi: Tá muito cheio, a gente não vai conseguir encontrar os meninos.


Mas por milagre achamos os meninos e Banda Eva ainda ia começar a tocar. O show começou e tudo estava perfeito. Começou a tocar "Nosso amor é lindo", quando olhei pro lado e ele estava lá perguntando por mim, quando me viu veio em minha direção, sem dizer nada me deu um beijo e depois sumiu. E eu realmente achava que era melhor assim.


O resto do show foi simplesmente impressionante, sem duvida o melhor show de Banda Eva, eles se superaram. Depois teve Trio Nordestino e Timbalada. Dancei, gritei e me diverti pra caramba. O melhor ano do Forró do bosque.


Acabou o show e saímos em direção ao estacionamento dos ônibus, mas antes eu queria encontra Vini, porque Aiala ia pra casa com ele. Parei pra ligar e quando olhei em volta, os meninos tinham sumido, estavamos as duas sozinhas e sem um centavo pra voltar pra casa. Ligamos pro pai dela e ele avisou a Vini onde a gente estava, mas eles foram pra outro lugar e nos perdemos. Saímos andando, sem saber muito bem pra onde e no meio do caminho encontramos um amigo, ele arranjou um celular e finalmente conseguimos falar com os meninos e descobrir onde eles estavam, mas a gente tinha que correr, porque tava ficando tarde e eles estavam muito longe. Depois de uma longa caminhada encontramos os meninos e ele estava realmente bravo. Entramos em uma van e fomos pra cruz, no inicio eu quase não falei, porque ele estava chateado, mas depois ele me deu um beijo e eu realaxei. Sabia que não devia dizer nada, mas não resisti, olhei pra ele e disse: Eu te amo!


Primeiro ele não disse nada, mas depois olhou pra mim e falou: Eu também te amo!


Era tudo o que eu precisava, agora estava tranquila.


Quando chegamos em cruz eu estava coberta de cerveja (sim, literalmente choveu cerveja no show), com lama até os joelhos e meus pés estavam doendo. Eu estava mesmo precisando de um banho. Encontrei Rai, me despedi deles e fomos pra casa tomar banho. Voltamos pro arraiá lindas e cheirosas. Encontrei aquela outra galera e passei mais uma noite dividida entre os dois grupos, mas cuidei de me divertir muito, afinal eu iria embora no dia seguinte.






(Continua amanhã...)

1 de jul. de 2009

São João, Parte II

( A festa )
A roupa já estava escolhida há dias, a maquiagem foi feita por Rai na hora e o sapato, como sempre, foi um que eu encontrei perdido pelo quarto e acharam que combinava muito bem com a minha roupa. No fim eu até que fiquei satisfeita.rs
O arraiá estava muito cheio e estakazero já estava tocando as últimas músicas do show, encontrei logo meu irmão e fomos dançar. Estava morrendo de saudade do São João.
No fim do show de estakazer resolvemos sair para comprar alguma coisa pra beber, no caminho encontrei Magu e parei pra lhe dar um abraço, nesse meio tempo, como era de se esperar, me perdi das meninas. Não me preocupei muito porque sabia onde encontrar a galera, então fui dar uma volta. Nessa volta encontrei uma galera que eu não via há muito tempo e que eu estava morrendo de saudades. Passei um tempo com eles e depois voltei pra encontrar a galera, mas passei o resto do São João me alternando entre os dois grupos. Ficar perto deles me lembrava um tempo tããão bom.rs
Encontrei as meninas no mesmo lugar de sempre e fomos passear (dessa vez eu tomando bastante cuidado pra não me perder). Quando a gente tava voltando pra perto dos meninos, eu falei:Poxa, queria encontrar Vini, ele deve estar por aqui.
Quando eu calei a boca, Rai disse: Pronto, achamos todos!
Olhei e vi todos os meninos, Joel, Vini e um amigo deles. Dei um abraço em cada um e fiquei batendo papo com ele, afinal tinha tempo que a gente não conversava. Vi os meninos saíres pra comer alguma coisa, depois vi os outros saírem pra beber alguma coisa e me dei conta de que só tinha sobrado eu e ele lá. Demos risada da situação e continuamos conversando, no meio de alguma coisa que eu estava dizendo ele veio e me deu um beijo, o primeiro em nove meses e pra mim a noite podia acabar ali, mas não acabou. Nos beijamos mais algumas vezes e ele foi embora.
Reencontrei a galera e o resto da noite foi de muita dança e muitas risadas. Meu primeiro dia de festa não poderia ter sido melhor, afinal eu estava com os melhores amigos que alguém pode querer e bom, tinha ele também.rs
Mas o São João estava só no começo e o dia seguinte seria o Forró do Bosque...
Continua amanhã...